O arquivo de Pedro Éfe referente a todas as suas produções (com centenas de horas de entrevistas e depoimentos únicos de personalidades ligas ao cinema, à vida política e à vida pública e social bem como imagens dos mais diversos locais e monumentos de Lisboa e de outros pontos do país) será depositado brevemente no ANIM - Arquivo Nacional das Imagens em Movimento com o intuito de preservar uma obra tão basta e ao mesmo tempo para facilitar o acesso às mesmas.
De entre outros, será depositado todo o material referente à série de quatro episódios sobre a "GUERRA COLONIAL" e dos sete episódios da "HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS".
"DIVA. Simplesmente uma homenagem"
55 min.
Ganhou o PRÉMIO ARISTIDES DE SOUSA MENDES - categoria VIDA HUMANA - na 2ªedição do FESTIVAL INTERNACIONAL DE FILMES DE TURISMO - Art&Tur - em Barcelos que decorreu entre os dias 23 e 26 de Setembro.
Com o compromisso assumido pessoalmente pelo autor e produtor Pedro Éfe e pelo realizador Manuel Mozos a Amália Rodrigues, começou o documentário em homenagem à CIDADE DE LISBOA, ao FADO, à ESCULTURA, à POESIA, ao CINEMA e à grande diva do fado - AMÁLIA RODRIGUES.
DIVA. SIMPLESMENTE UMA HOMENAGEM compõe assim uma quase sinfonia audiovisual.
Ganhou o PRÉMIO ARISTIDES DE SOUSA MENDES - categoria VIDA HUMANA - na 2ªedição do FESTIVAL INTERNACIONAL DE FILMES DE TURISMO - Art&Tur - em Barcelos que decorreu entre os dias 23 e 26 de Setembro.
Com o compromisso assumido pessoalmente pelo autor e produtor Pedro Éfe e pelo realizador Manuel Mozos a Amália Rodrigues, começou o documentário em homenagem à CIDADE DE LISBOA, ao FADO, à ESCULTURA, à POESIA, ao CINEMA e à grande diva do fado - AMÁLIA RODRIGUES.
DIVA. SIMPLESMENTE UMA HOMENAGEM compõe assim uma quase sinfonia audiovisual.
EM FASE DE MONTAGEM FINAL
São bastos os interesses deste documentário. Necessário pela componente formativa para escolas de cinema, conservatórios e universidades; uma vez que não existe outro dedicado ao trabalho da TOBIS PORTUGUESA e ao seu papel no nosso cinema. Além de mostrar o quê e como se faz, este documento aproveita a viragem tecnológica “que tende a acabar com a película em negativo e positivo” para mostrar o trabalho da TOBIS nos últimos 75 anos e de que tecnologias dispõem para acompanhar a evolução digital.
"HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS"
Através da HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS 1896-1998, SENDO PRODUTOR E AUTOR Pedro Éfe, tornou-se possível analisar e recordar um século de arte cinematográfica – em que o nosso País foi um dos pioneiros a nível europeu – numa visão detalhada, actualizada e testemunhada pelos seus criadores e técnicos.
Privilegiando o objectivo de divulgação, a HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS 1896-1998 foi concebida e executada segundo características específicas e, situada no tempo de produção, tão-só perspectiva os desafios do fenómeno audiovisual que, entretanto, se manifestaram.
Esta série de oito documentários teve um impacto significativo junto do grande público, tendo sido exibida na RTP2, RTP-África e RTP-Internacional.
1895 marca o início da SÉTIMA ARTE na Europa. E é o floricultor e fotógrafo amador AURÉLIO DA PAZ DOS REIS que em 1896 dá as primeiras maniveladas com o seu animatógrafo adquirido em FRANÇA.
Até 1995 nada foi aprofundado sobre o CINEMA em PORTUGAL no sentido de melhor se compreender o seu percurso, as suas personagens e as suas mutações. Ou seja, era necessário contar e mostrar as várias ESTÓRIAS da HISTÓRIA do CINEMA PORTUGUÊS.
Nesta série com duração aproximada de 60 min. e realizada por oito realizadores diferentes, segue-se a ordem cronológica dos acontecimentos que marcaram o cinema português. Tratam-se de documentários de carácter histórico-cultural e ao mesmo tempo lúdicos e didácticos.
Um tributo e homenagem aos actores, aos técnicos e, principalmente, à HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS.
1º AURÉLIO DA PAZ DOS REIS – UM OLHAR ACTUAL – 1896/1914 Realizado por Manuel Faria de Almeida
(do primórdio das imagens vivas (Aurélio da Paz dos Reis) à primeira estrutura industrial (Invicta Filmes))
2º DA INVICTA AO SONORO – 1915/1930Realizado por Jorge Queiroga
(da primeira estrutura (Invicta Filmes) à introdução do sonoro (A Severa)
3º UMA ÉPOCA DE OURO – 1930/1945Realizado por Susana Sousa Mendes
(da introdução do sonoro ao fim da II Guerra Mundial)
4º OS TRISTES ANOS – CAIR NUM POÇO ATÉ CHEGAREM NOVOS VENTOS – 1945/1960Realizado por Manuel Mozos
(da grande crise no pós-guerra ao cinema novo)
5º NOVO CINEMA – CINEMA NOVO – 1960/1974Realizado por Jorge Queiroga
(do cinema novo ao 25 de Abril)
6º E Depois de Abril – 1974/1985Realizado por Jorge Paixão da Costa
(do 25 de Abril à novíssima geração)
7º A TERRA VISTA DAS NUVENS – 1985/1995
Realizado por Margarida Cardoso
(da novíssima geração ao desafio europeu)
8º CINEMA PORTUGUÊS – UMA HISTÓRIA FAMILIAR – versão televisiva
Realizado por Ricardo Real Nogueira
(um programa autónomo que apresenta uma linguagem mais televisiva)
Privilegiando o objectivo de divulgação, a HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS 1896-1998 foi concebida e executada segundo características específicas e, situada no tempo de produção, tão-só perspectiva os desafios do fenómeno audiovisual que, entretanto, se manifestaram.
Esta série de oito documentários teve um impacto significativo junto do grande público, tendo sido exibida na RTP2, RTP-África e RTP-Internacional.
1895 marca o início da SÉTIMA ARTE na Europa. E é o floricultor e fotógrafo amador AURÉLIO DA PAZ DOS REIS que em 1896 dá as primeiras maniveladas com o seu animatógrafo adquirido em FRANÇA.
Até 1995 nada foi aprofundado sobre o CINEMA em PORTUGAL no sentido de melhor se compreender o seu percurso, as suas personagens e as suas mutações. Ou seja, era necessário contar e mostrar as várias ESTÓRIAS da HISTÓRIA do CINEMA PORTUGUÊS.
Nesta série com duração aproximada de 60 min. e realizada por oito realizadores diferentes, segue-se a ordem cronológica dos acontecimentos que marcaram o cinema português. Tratam-se de documentários de carácter histórico-cultural e ao mesmo tempo lúdicos e didácticos.
Um tributo e homenagem aos actores, aos técnicos e, principalmente, à HISTÓRIA DO CINEMA PORTUGUÊS.
1º AURÉLIO DA PAZ DOS REIS – UM OLHAR ACTUAL – 1896/1914 Realizado por Manuel Faria de Almeida
(do primórdio das imagens vivas (Aurélio da Paz dos Reis) à primeira estrutura industrial (Invicta Filmes))
2º DA INVICTA AO SONORO – 1915/1930Realizado por Jorge Queiroga
(da primeira estrutura (Invicta Filmes) à introdução do sonoro (A Severa)
3º UMA ÉPOCA DE OURO – 1930/1945Realizado por Susana Sousa Mendes
(da introdução do sonoro ao fim da II Guerra Mundial)
4º OS TRISTES ANOS – CAIR NUM POÇO ATÉ CHEGAREM NOVOS VENTOS – 1945/1960Realizado por Manuel Mozos
(da grande crise no pós-guerra ao cinema novo)
5º NOVO CINEMA – CINEMA NOVO – 1960/1974Realizado por Jorge Queiroga
(do cinema novo ao 25 de Abril)
6º E Depois de Abril – 1974/1985Realizado por Jorge Paixão da Costa
(do 25 de Abril à novíssima geração)
7º A TERRA VISTA DAS NUVENS – 1985/1995
Realizado por Margarida Cardoso
(da novíssima geração ao desafio europeu)
8º CINEMA PORTUGUÊS – UMA HISTÓRIA FAMILIAR – versão televisiva
Realizado por Ricardo Real Nogueira
(um programa autónomo que apresenta uma linguagem mais televisiva)
GUERRA COLONIAL
Pedro Éfe, ex. combatente, foi autor e produtor de quatro doc. cujo tema é a Guerra Colonial. Apercebendo-se que nada havia sido feito sobre o tema, propôs RECORDAR O PASSADO, REGISTAR NO PRESENTE, PENSANDO NO FUTURO. Recolhendo depoimentos de ex. combatentes ainda vivos e imagens de arquivo possíveis.
1º ISTO ACONTECEU – 1ªCOMISSÃO ANGOLA 1961/1963;
Real.: João Garção Borges
- GRANDE PRÉMIO nos encontros de cinema de Coimbra em 2000;
- negociado com o canal France International.
2º ANOS DE GUERRA – GUINÉ 1963/1974;
Real.: José Barahona
- negociado com o canal Televisió de Catalunya e com o canal France International.
3º TERCEIRA FRENTE – MOÇAMBIQUE 1964/1974;
Real.: Jorge Queiroga
- Negociado ao canal Televisió de Catalunya e ao canal France International.
4º VITÓRIA OU MORTE – A QUEDA DA ÍNDIA PORTUGUESA.
Real.: Pedro Madeira
- Extensão da mostra DOC LISBOA 2003, CENTRO CULTURAL DE CASCAIS;
- Exibido na UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA – faculdade de ciências sociais e humanas – ao qual se seguiu um DEBATE com intervenção dos professores Adriano Moreira e Fernando Rosas, o general Carlos Azeredo e o escritor Orlando Lopes;
- II ciclo de cinema do núcleo de estudantes de antropologia da Associação Académica de Coimbra.
É com todo o rigor histórico-cultural que os quatro documentários com aprox. 60 min. cada, dão a conhecer uma realidade que jamais poderá ser esquecida.
Em entrevista ao jornal ELO de 2 de Abril de 2001, Pedro Éfe afirma que “… os mais novos precisam ser elucidados (…) pois toda uma geração foi destruída, injustamente, na defesa de algo que se pensava ser Portugal”.
1º ISTO ACONTECEU – 1ªCOMISSÃO ANGOLA 1961/1963;
Real.: João Garção Borges
- GRANDE PRÉMIO nos encontros de cinema de Coimbra em 2000;
- negociado com o canal France International.
2º ANOS DE GUERRA – GUINÉ 1963/1974;
Real.: José Barahona
- negociado com o canal Televisió de Catalunya e com o canal France International.
3º TERCEIRA FRENTE – MOÇAMBIQUE 1964/1974;
Real.: Jorge Queiroga
- Negociado ao canal Televisió de Catalunya e ao canal France International.
4º VITÓRIA OU MORTE – A QUEDA DA ÍNDIA PORTUGUESA.
Real.: Pedro Madeira
- Extensão da mostra DOC LISBOA 2003, CENTRO CULTURAL DE CASCAIS;
- Exibido na UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA – faculdade de ciências sociais e humanas – ao qual se seguiu um DEBATE com intervenção dos professores Adriano Moreira e Fernando Rosas, o general Carlos Azeredo e o escritor Orlando Lopes;
- II ciclo de cinema do núcleo de estudantes de antropologia da Associação Académica de Coimbra.
É com todo o rigor histórico-cultural que os quatro documentários com aprox. 60 min. cada, dão a conhecer uma realidade que jamais poderá ser esquecida.
Em entrevista ao jornal ELO de 2 de Abril de 2001, Pedro Éfe afirma que “… os mais novos precisam ser elucidados (…) pois toda uma geração foi destruída, injustamente, na defesa de algo que se pensava ser Portugal”.
TRABALHOS COMO REALIZADOR
O VINHO ESSA SERENA E NOBRE BEBIDA
Doc. Real. por Pedro Éfe para a RTP. Este filme com duração de 50 min. tem por finalidade comemorar o Dia de S. Martinho.
JANELA DO MUNDO
Documentário com 25 min. que foi realizado por Pedro Éfe a pedido da administração da “Lisboa Capital da Cultura ’94, com a finalidade de registar em vídeo profissional todos os eventos culturais que surgiram e que se desenvolveram dentro deste contexto.
É um documento único, cujo objectivo último seria a sua entrega aos convidados da sessão de encerramento da “Lisboa, Capital Europeia da Cultura”, facto que nunca se chegou a concretizar.
FESTAS POPULARES DE SÃO PEDRO
Doc. Com a finalidade de divulgar a Aldeia Galega (Montijo)
Romaria de Nossa Senhora da Atalaia (Atalaia)
Doc. histórico-cultural com a duração de 25 min. cuja finalidade é a divulgação da Atalaia.
FREGUESIAS DE LISBOA
Série sobre freguesias de Lisboa. S.MAMEDE; BENFICA; GRAÇA; e S. CRISTÓVÃO – concluídas.
Doc. Real. por Pedro Éfe para a RTP. Este filme com duração de 50 min. tem por finalidade comemorar o Dia de S. Martinho.
JANELA DO MUNDO
Documentário com 25 min. que foi realizado por Pedro Éfe a pedido da administração da “Lisboa Capital da Cultura ’94, com a finalidade de registar em vídeo profissional todos os eventos culturais que surgiram e que se desenvolveram dentro deste contexto.
É um documento único, cujo objectivo último seria a sua entrega aos convidados da sessão de encerramento da “Lisboa, Capital Europeia da Cultura”, facto que nunca se chegou a concretizar.
FESTAS POPULARES DE SÃO PEDRO
Doc. Com a finalidade de divulgar a Aldeia Galega (Montijo)
Romaria de Nossa Senhora da Atalaia (Atalaia)
Doc. histórico-cultural com a duração de 25 min. cuja finalidade é a divulgação da Atalaia.
FREGUESIAS DE LISBOA
Série sobre freguesias de Lisboa. S.MAMEDE; BENFICA; GRAÇA; e S. CRISTÓVÃO – concluídas.
CURTAS-METRAGENS DE FICÇÃO
Produtor
CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS
12 min.
Real.: Manuel Mozos
Arg.: Leonor Tenreiro e Manuel Mozos. Uma adaptação de “Nus e suplicantes” de Urbano Tavares Rodrigues.
2000
Int.: Fernando Luís, Carla Chambel e Luís Tempera
Sinopse:
Dois irmãos querem casar-se.
Casimiro e Leonarda vêem como natural e necessária a confirmação do seu amor. Foram sempre fiéis um ao outro e desejam sê-lo até morrer.
Jorge – o padre – recusa-se a seguir a vontade dos noivos, denunciando o carácter incestuoso da sua relação, que Deus, em última instância, condena. Contudo, é através dos olhos desta personagem que vemos a angústia de dois jovens em busca da felicidade. Através da indignação destes irmãos vemos a dúvida de um homem que abraçou uma fé cujas respostas não o livram da dúvida no momento de decidir sobre o que é certo ou errado.
QUATRO VEZES QUATRO – O TRIUNFO DA FORMA
15 min.
Real.: Jorge Paixão da Costa
Arg. e diá.: Jorge Paixão da Costa e Mário Botequilha
2000
Int.: Alexandra Lencastre e Pedro Éfe
Sinopse:
A única certeza que podemos ter na vida é que, quando estivermos no banho, o telefone vai tocar. Quatro Vezes Quatro o triunfo da forma começa com uma mulher a tomar banho e um telefona a tocar. A partir do momento em que esta mulher atende o telefone desencadeia-se uma história que se irá repetir não uma, não duas, não três, mas quatro vezes. Um melodrama que passa da comédia ao terror, e finalmente transfigura-se como filme noir.
Produtor
CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS
12 min.
Real.: Manuel Mozos
Arg.: Leonor Tenreiro e Manuel Mozos. Uma adaptação de “Nus e suplicantes” de Urbano Tavares Rodrigues.
2000
Int.: Fernando Luís, Carla Chambel e Luís Tempera
Sinopse:
Dois irmãos querem casar-se.
Casimiro e Leonarda vêem como natural e necessária a confirmação do seu amor. Foram sempre fiéis um ao outro e desejam sê-lo até morrer.
Jorge – o padre – recusa-se a seguir a vontade dos noivos, denunciando o carácter incestuoso da sua relação, que Deus, em última instância, condena. Contudo, é através dos olhos desta personagem que vemos a angústia de dois jovens em busca da felicidade. Através da indignação destes irmãos vemos a dúvida de um homem que abraçou uma fé cujas respostas não o livram da dúvida no momento de decidir sobre o que é certo ou errado.
QUATRO VEZES QUATRO – O TRIUNFO DA FORMA
15 min.
Real.: Jorge Paixão da Costa
Arg. e diá.: Jorge Paixão da Costa e Mário Botequilha
2000
Int.: Alexandra Lencastre e Pedro Éfe
Sinopse:
A única certeza que podemos ter na vida é que, quando estivermos no banho, o telefone vai tocar. Quatro Vezes Quatro o triunfo da forma começa com uma mulher a tomar banho e um telefona a tocar. A partir do momento em que esta mulher atende o telefone desencadeia-se uma história que se irá repetir não uma, não duas, não três, mas quatro vezes. Um melodrama que passa da comédia ao terror, e finalmente transfigura-se como filme noir.
"OLHAR O CINEMA PORTUGUÊS"
Nota do autor
É um documentário com duração aprox. de 55/60 min. sobre o tema em apreço que constitui um trabalho VERDADEIRAMENTE INÉDITO, historiando a sétima arte de um país que muitos parecem desconhecer que é dela pioneiro.
Esta nova abordagem, ao contrário dos oito episódios co-produzidos por Pedro efe e a Rádio Televisão Portuguesa, orienta-se para um filme de síntese que aproveita toda a riqueza histórica contida nas mais de 40 HORAS de registos em filmes e vídeos de minha exclusiva propriedade. Com efeito, tais registos retratam arquivos particulares e oficiais, entrevistas e depoimentos de individualidades proeminentes da nossa cultura cinematográfica, algumas entretanto já infelizmente desaparecidas, e bem assim como fotos, revistas e programas inéditos que os nossos investigadores seleccionaram, com o rigor científico que o tratamento desta importante área do CINEMA PORTUGUÊS requer.
FILMES INSTITUCIONAIS PARA EMPRESAS
Sandometal – 15 min.
Sapec Silicon Bay – 8 min.
Minas do Lousal – 18 min.
Vila Franca Center – 10 min.
Urbanização Pinhal do Moinho – 15 min.
MAP – Mercado Abastecedor do Porto – 8 min.
Matadouro de Famalicão – 10 min.
Lactingol – Angola – 12 min.
Pontes de São João – 12 min.
Sandometal – 15 min.
Sapec Silicon Bay – 8 min.
Minas do Lousal – 18 min.
Vila Franca Center – 10 min.
Urbanização Pinhal do Moinho – 15 min.
MAP – Mercado Abastecedor do Porto – 8 min.
Matadouro de Famalicão – 10 min.
Lactingol – Angola – 12 min.
Pontes de São João – 12 min.
TRABALHOS COMO ACTOR
2007
O Mistério da Estrada de Sintra
Nome de Código: Sintra
2006
Aqui Não Há Quem Viva – era uma vez um desejo
2005
O Mergulho
Até Amanhã, Camaradas
2001
Sociedade Anónima
Um Homem Não É Um Gato
2000
A Noiva
Capitães De Abril
A Raia Dos Medos
Quatro Vezes Quatro o triunfo da forma
1999
Inferno
Mal
Fuga
Jaime
1998
A Tempestade De Terra
No Caminho Para A Escola
1997
Elles
Fátima
1996
O Judeu
Cinco Dias, Cinco Noites
Sostiene Pereira
Camilo E Filho Lda. (1ºepisódio)
Carga Infernal
1994
Pax
Adeus Princesa
1993
O Fio Do Horizonte
Renseignements Généraux (1ºepisódio)
A Casa Dos Espíritos
1992
Lazos De Sangre
Rosa Negra
Aqui D’El Rei!
Uma Mulher Livre
Requiem Para Um Narciso
Ladrão Que Rouba A Anão Tem Cem Anos De Prisão
1989
President’s Target
1988
Matar Saudades
Contrainte Par Corps
Histórias Que O Diabo Gosta
Voltar
1987
O Bobo
Balada Da Praia Dos Cães
1983
A Estrangeira
Dans La Ville Blanche
1982
Fürcht Dich Nicht, Jakob !
1981
Oxalá
Killas, O Mau Da Fita
Antes A Sorte Que Tal Morte
1974
Meus Amigos
1972
O Passado E O Presente
2007
O Mistério da Estrada de Sintra
Nome de Código: Sintra
2006
Aqui Não Há Quem Viva – era uma vez um desejo
2005
O Mergulho
Até Amanhã, Camaradas
2001
Sociedade Anónima
Um Homem Não É Um Gato
2000
A Noiva
Capitães De Abril
A Raia Dos Medos
Quatro Vezes Quatro o triunfo da forma
1999
Inferno
Mal
Fuga
Jaime
1998
A Tempestade De Terra
No Caminho Para A Escola
1997
Elles
Fátima
1996
O Judeu
Cinco Dias, Cinco Noites
Sostiene Pereira
Camilo E Filho Lda. (1ºepisódio)
Carga Infernal
1994
Pax
Adeus Princesa
1993
O Fio Do Horizonte
Renseignements Généraux (1ºepisódio)
A Casa Dos Espíritos
1992
Lazos De Sangre
Rosa Negra
Aqui D’El Rei!
Uma Mulher Livre
Requiem Para Um Narciso
Ladrão Que Rouba A Anão Tem Cem Anos De Prisão
1989
President’s Target
1988
Matar Saudades
Contrainte Par Corps
Histórias Que O Diabo Gosta
Voltar
1987
O Bobo
Balada Da Praia Dos Cães
1983
A Estrangeira
Dans La Ville Blanche
1982
Fürcht Dich Nicht, Jakob !
1981
Oxalá
Killas, O Mau Da Fita
Antes A Sorte Que Tal Morte
1974
Meus Amigos
1972
O Passado E O Presente
TRABALHOS COMO TÉCNICO
1987
Grupista e actor:
Balada Da Praia Dos Cães
1983
Electricista:
Sem Sombra De Pecado
1982
Grupista:
Der Stand Der Dinge
1980
Assistente de Imagem:
O Príncipe Com Orelhas De Burro
1978
Segundo Assistente de Imagem:
A Confederação: O Povo É Que Faz A História
1977
Assistente de Imagem:
As Ruínas No Interior
1976
Director de Fotografia e Operador de Câmara:
Liberdade Para José Diogo
1975
Assistente de Imagem:
Benilde Ou A Virgem Mãe
Assistente de Imagem:
Brandos Costumes
1974
Segundo Assistente de Imagem:
O Mal-Amado
1973
Primeiro Assistente de Imagem:
A Promessa
1987
Grupista e actor:
Balada Da Praia Dos Cães
1983
Electricista:
Sem Sombra De Pecado
1982
Grupista:
Der Stand Der Dinge
1980
Assistente de Imagem:
O Príncipe Com Orelhas De Burro
1978
Segundo Assistente de Imagem:
A Confederação: O Povo É Que Faz A História
1977
Assistente de Imagem:
As Ruínas No Interior
1976
Director de Fotografia e Operador de Câmara:
Liberdade Para José Diogo
1975
Assistente de Imagem:
Benilde Ou A Virgem Mãe
Assistente de Imagem:
Brandos Costumes
1974
Segundo Assistente de Imagem:
O Mal-Amado
1973
Primeiro Assistente de Imagem:
A Promessa
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